Sua palidez excessiva, seu cabelo
ruivo, que precisa urgente de um corte, entrando em seu olho. Esse All Star tão
surrado e sua camisa xadrez dois números acima do necessário.
Quero dizer, você não é nada
demais. Mas mesmo assim consegue perturbar meu juízo.
Pode fazer o favor de parar com
isso?
Muita petulância a sua não sair nunca
dos meus pensamentos.
Sempre tão estranho, calado,
solitário, perdido, desajeitado. Tão eu.
Talvez eu tenha encontrado a
pessoa ideal, mas ainda não me dei conta.
Adoro seu sorriso, suas sardas, o cheiro da
sua pele, sua voz. Adoro qualquer coisa que se relacione a você, simplesmente porque me
lembra você. E sim, eu adoro suas piadinhas idiotas.
Sempre fui um tanto cética quanto
ao amor. Mas acho que você conseguiu a proeza de me ganhar, meu caro.
Mary, que bom que você voltou! Sem brincadeiras, já estava sentindo falta dos seus textos detentores desse lirismo tão especial que tanto me agrada. Confesso que fiquei mais aliviado depois que vi o título do post novo no meu blog. Esse seu espaço aqui é um dos meus favoritos!
ResponderExcluirE mais uma vez, a simplicidade do seu texto me fascina, e o lirismo me inspira!
Porra, e você ainda não sabe o porquê? hahaha
ResponderExcluirBeijas